domingo, 5 de abril de 2009

E fez-se a luz (título repetido, mas muito mais pertinente)

Vamos lá voltar às atividades nesse blog que recebe menos comentários do que deveria (não sou eu que digo, é a minha nova leitora, Ana; e vocês sabem que a voz do povo é a voz de Deus – contagem de clichês: 1).
Vou logo avisando que o assunto de hoje é mais uma observação sobre a obsolescência de algo que a modernidade trouxe (sou só eu ou vocês também acham que tô parecendo um velho de 87 anos, 5 meses e 26 dias com tanto post sobre coisas antigas?): o palito de fósforo. Assim, eu sei que fora da minha realidade burguesa com mesa farta e cheia de caviar Beluga, brioches e croissants (sonhar não custa nada – contagem de clichês: 2), ainda existe muita gente humilde que ainda acende o fogão na base do Fiat Lux (tô fechando as cotas de patrocínio do blog, hein), mas é uma tendência que diminui cada vez mais. Podem ver que os fogões de hoje em dia, até os mais fuleiros já vem (sem acento diferencial) com acendedor elétrico.
Para as pessoas de dentes pretos e dedos amarelos que curtem uma fumacinha da morte, os isqueiros tomaram conta na hora de acender seus cigarrinhos perfumados (deixando as entrelinhas bem claras: DETESTO cigarro!). Então eu penso: o que será do palito de fósforo?
Ah! Acabei de me lembrar de algo para que o fósforo continua imbatível: acender velas! Eu, filho e neto de mulheres super religiosas, bem vejo isso! Olha aí! A fé salva todo mundo. Até a Fiat Lux.
PS: existe limite para a quantidade de parênteses que uma pessoa pode usar em um único post?

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