Às vezes eu tenho certeza que vou pro inferno. Juro. Em uma das minhas idas ao supermercado, eu fiquei atrás de uma senhora na fila dos frios que eu juraria se tratar da Ruth Romcy se ela já não tivesse batido as botas (e lá vou eu carimbando meu passaporte pro inferno de novo). A velhinha pediu alguma coisa e uma fatia de queijo provolone pra comer na hora pra matar o desejo. O atendente perguntou quanto ela queria de queijo provolone e a Ruth disse de novo que queria apenas uma fatia pra comer na hora que ela estava com desejo. E ainda olhou pra trás e deu um sorriso dizendo: “Deu um desejo de queijo provolone”. Minha mente maquiavélica já pensou: “Tá grávida, gata?”
Inferno, certeza. Sem escala.Tweet
E são nesses momentos que a gente agradece muito por não lerem nossos pensamentos. Pensar nos permite uma crueldade deliciosa com a qual só nós nos divertimos (e como nos divertimos!). Quanto ao passaporte para o inferno... desista o seu já deve estar carimbado há tempos. Assim como o meu...
ResponderExcluirrs
Abs
P.S.: Fez bem em mudar para o Blogger, Tiago. Aquele host de blogues do UOL é ruim para caramba. Você vai gostar daqui, é bem melhor.
Uêba!! Que notícia boa saber
ResponderExcluirque a Sala de Justiça mudou
de endereço, maninho. O
Blogspot é um servidor beeem
melhor para os blogueiros, você
verá. Saudades, amigo. Abração.
#PS: Me embolei de rir com o
texto das músicas-emo!!!! E
tadinha da coroa-pseudo-grávida!!
uhauhauhauuhauhauhuhauhauhuahu
Bons tempos em que a moça do balcão de frios perguntava para velinhas felizes se elas queriam provar o queijo/presunto/salaminho para ver se tal marca é boa.
ResponderExcluirTalvez seja costume só aqui no interior.
kkkkk