segunda-feira, 8 de novembro de 2004

Enquanto isso, numa vara de justiça

A gente vê cada uma. Um juiz em Niterói entrou com um processo na justiça para obrigar o porteiro do seu prédio (e creio que todos os outros moradores) a chamá-lo de doutor. O argumento? Ele não é um “cidadão comum”. É assim, então? Pois, já que tenho olhos verdes e sou diferente da média dos brasileiros, logo não sou um "cidadão comum", eu vou entrar com uma ação na justiça para que todas as pessoas me chamem de “galeguim dos ói azul” (reminiscências da infância). Faça-me o favor!

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